sexta-feira, 24 de setembro de 2010

Relato do Passeio de Setembro de 2010

Chegámos a casa no domingo, dia 19, sem grande percalços, além de um farol da autozita quebrado em plena Ponte Vasco da Gama, por objecto destacado de outro veículo. Uma despesa inesperada e desnecessária, mas agora imperiosa.
O relato da viagem está a ser ultimado, porque eu prefiro publicar quando estiver concluído.
O tempo já vai variando, entre o céu escurecido e os chuviscos intermitentes de ontem e o céu azul e o sol brilhante (mas que já aquece menos) de hoje.

Até um destes dias!

Fim de Trabalho

Finalmente consegui concluir a descrição do passeio, mas não foi possível alterar a data, pelo que se mantém em 24 de Setembro de 2010.
Bons passeios.

FÉRIAS SETEMBRO 2010 (De 6 a 19)

Tratou-se de uma pequena deslocação em Portugal, aproveitando catorze dias disponíveis, para o fazer. Não foi inteiramente dedicada ao turismo, pelo que referirei alguns aspectos e não a actividade diária.
Foram realizados 1808 Kms. Visitámos alguns locais aonde não íamos há imensos anos, outros que desconhecíamos.
A deslocação foi feita na zona litoral, que é a que mais chamativa para nós.

1º Dia - 6 de Setembro - 2ª-Feira

Saímos de casa pelas 16H30mn de segunda-feira, dia 6 de Setembro. A temperatura estava agradável, nem frio nem calor e a viagem decorreu sem problemas.
O facto de nos deslocarmos pela nacional permitiu-nos o contacto visual que não temos em autoestrada e que torna as viagens menos maçudas.

Venda na zona de Grândola

Percorremos os cerca de 267 Km em estrada nacional, até à zona do Montijo, onde pernoitámos.

  
2º Dia -  7 de Setembro - 3ª-Feira

Saímos cerca das 11H, como é hábito e rumámos à zona de Coimbra. Fomos confirmar uma situação com o gás na autocaravana, afinal estava tudo bem e acabámos por pernoitar na AS de AC já nossa conhecida, em Coimbra. A noite foi tranquila, na companhia de mais de dez autocaravanas, de diversas nacionalidades.
O acordar foi pachorrento, pois ainda não se verificava movimento nesta zona, o que acontece mais ao fim da tarde.



Parque frondoso na área de serviço de AC de Coimbra

Kms percorridos - 240 

3º Dia -  8 de Setembro - 4ª-Feira


Feita a higiene da autozita, dos canitos e, também a nossa, seguimos pela N1 e como estava na hora, considerámos que estávamos no local certo à hora certa e aproveitámos esta nossa passagem pela Mealhada para mais uma vez saborearmos a "velha" Paella, de que tanto gostamos e foi o que fizemos. Saímos satisfeitos e, como de costume, trouxemos vinho espumoso da casa, que é uma delícia.

Paella, no Restaurante Meta dos Leitões

Seguimos pela N1/IC2, na rota do Vinho da Bairrada e dirigimo-nos a Sangalhos para conhecer a nova área de serviço. Limitámo-nos a fazer o despejo das águas sujas, mais difícil em Coimbra. Esta área está muito bem arranjada, funcional e o contacto que tivemos na Junta de Freguesia também foi muito atencioso. Voltaremos com mais tempo, mas gostámos do que encontrámos.

Continuámos pela N235 rumo à Costa Nova para uma olhada para o novo Mercado do Peixe (em obras em Abril) e para umas compritas de artigos regionais. A Aveiro chegámos cerca das 18H30mn, ao Parque do Canal de S. Roque, onde pernoitámos junto a mais de quinze autocaravanas de diversas nacionalidades.
Esta zona está muito agradável pois torna-se num espaço para actividade física e vê-se gente de todas as idades a andar a pé, de bicicleta, a passear. Muito agradável.

Kms percorridos - 87  

4º Dia - 9 de Setembro - 5ª-Feira


A manhã estava de sol e aproveitámos para passear pela cidade de Aveiro. Tomámos um café, calcorreámos as ruas estreitas da parte velha, visitámos o interior da Igreja da Apresentação, o Mercado do Peixe (na Praça do Peixe) e fizémos algumas fotos e filmagens, como é hábito.


Adro da Igeja da Apresentação
Estátua de D. João Evangelista de Lima Vidal
Bispo de Aveiro (1923-1933)

Após a compra de algumas recordações, regressámos à autozita para o almoço e continuação da viagem.
É sempre um prazer acostar a Aveiro e consideramos esta zona soberba para permanecer.


Aveiro


Pela A25, em direcção ao Porto, detivémo-nos no Furadouro e fomos conhecer a praia. O dia estava muito ventoso, o que não constituiu motivo para afastar dezenas de pessoas que ali se encontravam a aproveitar quiçá os últimos raios de sol que por ali aparecem. Como se pode calcular, para alguém habituado às temperaturas do Algarve durante todo o ano, naquele dia ali só de casaco. Mas gostámos de ver a extensão dos parques de estacionamento Norte e Sul (este empedrado e com bastantes autocaravanas a aproveitar o dia). Seja como for, faça sol ou faça chuva, a deslocação e passeio em autocaravana é sempre agradável, pelo menos para mim. E lá nos fomos, a caminho do Porto, nosso destino último.

Kms percorridos - 189 


5º Dia - 10 de Setembro - 6ª-Feira

Na noite anterior verificámos que estava na altura de substituir a bateria do habitáculo e o fim-de-semana estava à porta. Tínhamos de ser rápidos a tentar solucionar a situação, sob pena de não o conseguir. E assim passei algum tempo a tentar adquirir a tão desejada bateria. Não pensem que foi fácil, a não ser quando batemos à porta certa. A JSM tinha a bateria adequada, a vontade de resolver e os técnicos estiveram à altura para lidar com a situação. Parabéns à JSM. Só houve um senão, que foi a dificuldade em encontrar o local, para um não conhecedor da zona. Mas aprendemos rápido e quando foi preciso lá voltar para corrigir uma pequena situação, fomos logo lá directo, pelo melhor caminho.
Aliás, estes dias serviram para conhecer bem a IC28, uma das tais vias que vai ser taxada a partir de 15 de Outubro. É pena, é, sim senhor, pois o movimento na zona do Porto é intenso e esta via é muito necessária. Paciência, decide quem melhor sabe e pode.
Era necessário carregar a bateria nova e decidimos ir conhecer o Parque de Autocaravanas do Parque Biológico de Gaia. Foi mais uma oportunidade para circular nas filas de trânsito do Porto à hora de ponta (deveriam ser cerca de 18/19 horas). É deveras emocionante partilhar o espaço com carros, autocarros, camiões, etc, tudo gente habituada e conhecedora dos caminhos, que olha para nós e deve pensar  - "Eu estou a trabalhar!", até quando foi preciso fazer uma inversão de marcha ao ver um caminho estreitado e íngreme, por onde o GPS nos queria levar. Correu tudo bem, a sinalização para o Parque de Gaia está adequada.
À chegada ao Parque fomos encaminhados para um lugar que nos aprouve e estacionámos a autozita após a limpeza e pleno de água.

Lugar de Estacionamento para 1 Autocaravana
Pudémos enfim descansar.
Foi jantar e cama, que o local permite o repouso. É um espaço enorme, verdejante por todo o lado, não estava cheio e a noite, silenciosa, foi retemperadora. 
Acresce a que aquando da inscrição (€4 por cada pessoa e €4 pela autocaravana), noi foi entregue um livre--trânsito por pessoa, que nos permitiria usufruir da visita ao Parque Biológico.

Kms percorridos - 83

6º Dia - 11 de Setembro - Sábado

Após a rotina matinal fomos visitar o Parque, apenas uma parte. O percurso é de cerca de 3 Km, que não conseguimos visitar na totalidade. O que vimos agradou-nos. Parece-nos que as crianças, os jovens e alguns estudiosos de certas áreas encontrarão aqui matéria interessante para descoberta referente ao reino animal e vegetal. Muitas das árvores do percurso encontram-se identificadas e junto ao espaço de cada animal ou grupo de animais existe uma informação detalhada. Não posso deixar de referir que por todo o espaço há espaços para descanso dos visitantes, quer junto aos locais de observação dos animais, quer noutros espaços, o que permite usufruir com mais calma e algum descanso deste espaço.
Está patente uma exposição que visitámos e é muito interessante.



Exposição






É possível levar lanche, o que se torna até aconselhável dada a dimensão do percurso. No entanto, há diversas oportunidades e sugestões para aqueles que não podem continuar, voltarem para trás.
No fim da visita eram horas de almoço e decidimos experimentar o almoço no restaurante. Carne de porco com amêijoas, um gelado e um café deram-nos ânimo para regressar à autocaravana para uma tarde de algum descanso e pôr em ordem alguns assuntos.


Já tinha começado a comer quando me lembrei de tirar a foto

Resolvemos ficar mais uma noite, tão bem se estava lá.

 
 
7º Dia - 12 de Setembro - Domingo

Saímos cerca das 12H30mn, após as limpezas e arrumações necessárias. Dirigimo-nos para um estacionamento perto da casa de familiares, onde permanecemos nos dias seguintes. O móbil da nossa deslocação era o tratamento dentário que foi assegurado e preencheu partes dos dias que se seguem.

8º Dia - 13 de Setembro - 2ª-Feira a 11º Dia - 16 de Setembro - 5ª-Feira


Fizemos algumas deslocações na zona do Porto e tivemos oportunidade de visitar Vila do Conde. O Aqueduto que vislumbrámos logo à chegada, teve no seu tempo a aplicação normal, hoje representa um marco histórico-cultural e apresenta-se bem conservado em algumas partes. Alguns sectores foram destruídos, como um que deu lugar a uma linha de comboio.

Aqueduto de Vila do Conde (Séc. XVII/XVIII)
Passeámos, em autocaravana, entre Vila do Conde e Póvoa de Varzim e retorno, sempre pela Marginal, um passeio muito agradável, em que cruzámos com outras autocaravanas, que mais tarde encontrámos no parque de estacionamento onde almoçámos.

Monumento "Às Gentes da Póvoa"
(15 de Setembro de 1995)
Monumento "À Peixeira"
(Junho de 1997)

Passeámos por Matosinhos, onde os estacionamentos estavam pejados de carros cujos donos se encontravam na praia. Os donod de algumas autocaravanas desfrutavam do sol e da praia em igualdade de circunstâncias com os restantes, a avaliar pelas AC que vimos estacionadas.
Leça da Palmeira e Praia do Cabo do Mundo foram outros locais que usufruímos.
Demos um salto à Apúlia, nossa conhecida de outros tempos. A praia estava ventosa, mesmo assim alguns veraneantes aproveitavam para ler o jornal ou simplesmente descansar.

Praia em Apúlia

Estacionámos a autozita e fomos tomar café a um bar de praia. À saída do estacionamento deparámo-nos com este sinal, que não abdicámos de recordar em fotografia.

Sinal em Parque de Estacionamento em Apúlia
Seguimos pela via junto ao mar e apreciámos os Moinhos da Apúlia, até que deparámos com uma zona residencial de ruas mais estreitas e resolvemos voltar para trás. Viam-se algumas famílias a fazer piquenique em zonas de pinhal do Parque Natural do Litoral Norte.

Moinho na Apúlia
Passámos por Fão e adquirimos algumas das delícias que é possível ali degustar; as clarinhas de Fão e os pastéis de doce de ovos. A sua compra tornou-se no mínimo complicada, uma vez que já tinha passado uma pastelaria, deixei passar a segunda e pensei, "Se deixo passar esta, já não compro" e estacionei parcialmente à entrada de uma rua, o que motivou alguma ginástica para os condutores dos carros que queriam lá entrar. Mas comprei-os, comemo-los e souberam-nos muito bem. Um pouco doces demais para o meu paladar.

Clarinhas de Fão (nos extremos) e Pastéis de Doce de Ovos (no centro)

Fomos até Esposende e deparámos com um Parque de Estacionamento enorme, na foz do rio Cávado, com uma meia dúzia de autocaravanas que se foram alternando, à partida de umas sucedia-se a chegada de outras. A ideia inicial era permanecer naquele local, amplo, agradável e sossegado. Passeámos a pé, tirámos informações sobre o Farol e o Forte de S. João Baptista, fotografámos e filmámos. Para não parecer mal também almoçámos (na autozita, a forma para nós mais agradável nas nossas viagens). O dia estava nublado e chuviscou todo o tempo e como "temos medo da chuva" decidimos voltar ao Porto e não avançar mais a Norte, desta vez.

Marginal de Esposende, junto ao estacionamento
(Foz do Rio Cávado)


11º Dia - 16 de Setembro - 5ª-Feira

Concluído o que nos levara ao Porto, despedimo-nos cerca do meio-dia e, pela A29/IC1 rumámos até Aveiro com um céu por vezes encoberto. Precisávamos de fazer a limpeza da autozita e encher de água e decidimos conhecer a AS para AC de Estarreja, onde chegámos às 13H05mn. Azar. Era necessário esperar a abertura de uma loja para obter a ficha para encher de água. Fizémos a limpeza, almoçámos e cerca das 15H (a loja abria às 14H, mas nós não sabíamos) fomos recolher a moeda, que nos custou €2 para 100 L de água.
O espaço envolvente à área de autocaravanas é muito agradável, localiza-se na zona das piscinas e é um parque de estacionamento para automóveis. Engloba uma zona de limpeza e seis lugares para estacionamento, com electricidade, para o que fornecem uma chave. É possível pernoitar. Nós não o fizémos, mas fá-lo-emos numa próxima oportunidade.


Placa informativa na AS de AC de Estarreja


Ainda passámos pela Praia de Mira onde estacionámos durante meia-hora (estacionamento pago) frente ao mar a saborear um café feito in auto. Esta zona não nos deixa boas recordações de uma passagem no ano passado, em pleno mês de Agosto, em que numa rua cheia de carros, um mal estacionado à esquerda e um indevidamente estacionado à direita, fizeram com que tocasse o farolim traseiro, no entanto sem quebra. Tudo terminou bem, mas foi sufocante enquanto durou.
Fomos terminar o dia à Figueira da Foz, onde chegámos perto das 18 horas. A falta de pão levou-me a uma pastelaria em frente ao estacionamento e foi a desgraça. Os bolos eram apetitosos e foi impossível resistir a levar uns quantos.
Como sempre o Parque de Estacionamento estava cheio de ACs mas a noite foi muito sossegada e retemperante.
Kms percorridos - 158

12º Dia - 17 de Setembro - 6ª-Feira

Partimos da Figueira da Foz cerca das 11H, como é hábito e seguimos pela N109. Tínhamos decidido que ficaríamos na Nazaré, no Parque Central da Cidade, onde não tínhamos tido ainda oportunidade de permanecer e, já agora, apontávamos para almoçar lá. Só que a deslocação em estradas nacionais é mais vagarosa e, conforme nos aconteceu, propicia a visita de locais de interesse, no caso, ao representante de uma marca de autocaravanas. Resultado, a chegada a Peniche aconteceu pelas 15H, altura em que nos propusemos deliciar-nos com uma caldeirada. Estava óptima, infelizmente o mesmo não se poderá dizer da sobremesa. Apreciámos, o peixe era fresco e de muita variedade.
A noite foi passada nesse estacionamento, em frente aos Bombeiros e juntamente com mais de uma vintena de autocaravanas de habitués em ali passar fins-de-semana e não só.  

Parque Central da Cidade


Kms percorridos - 148 


13º Dia - 18 de Setembro - Sábado

O dia estava solarengo quando partimos de Peniche; passámos pela Lourinhã, conhecida pelos dinossauros, de que aliás existe um Museu, atravessámos Torres Vedras e dirigimo-nos a Mafra. Não conseguimos estacionar perto do Palácio porque o estacionamento não está funcionante e tivemos de aproveitar o estacinamento do Lidl, onde fizemos algumas compras e almoçámos.
O nosso destino seguinte era Mafra, mas havia polícia à entrada da cidade a orientar o trânsito para fora, ou seja, mais uma vez não conseguimos visitar. Parece que este não era mesmo o nosso dia.
Restava-nos rumar a Lisboa, à zona do Porto, onde mais uma vez estacionámos junto de umas dez que também ali pernoitaram. Havia muito movimento de gente a passear, a pescar, a andar de bicicleta.

Kms percorridos - 128

14º Dia - 19 de Setembro - Domingo

Naquele que seria o último dia de viagem, preparávamo-nos para partir quando demos conta que havia uma corrida de bicicleta. Foram centenas que passaram e alegraram aquele domingo. Do outro lado, frente ao Palácio Nacional de Belém realizou-se a cerimónia da Rendição Solene da Guarda, que mais tarde soube ser promovida pela GNR no 3º domingo de cada mês. Assistimos, embora ao longe, à exibição da Charanga a cavalo enquanto a Banda de Música executava alguns trechos musicais. Como desconhecíamos não pudemos assisitir em boas condições, pelo que está já registado para uma próxima deslocação a Lisboa. Próximo Render Solene da Guarda no dia 17 de Outubro, pelas 11 horas.
Aquela zona é, na realidade, um mar de gente naquelas alturas. É extremamente agradável, ainda por cima num dia de sol, ver o aproveitamento dos espaços verdes por toda aquela gente. Além do mais, há autocarros cheios de pessoas que vão aproveitar os monumentos existentes naquela zona. Uma boa forma de aproveitar o domingo.
Era nossa ideia levar uns pastéis de Belém e depressa nos apercebemos que mais pessoas tinha tido a mesma ideia. Mas não desistimos, mesmo se tivemos que dar uma volta com a autozita por não podermos estacionar ali em frente. Mas valeu a pena, pois são saborosos.

Pastéis de Belém, no domingo de manhã

De regresso a casa almoçámos a convite de familiares, a quem retribuímos com pastéis de Belém.
Já se sabe que no fim da festa tudo cansa mais e, assim, regressámos ao Algarve pela auto-estrada.
Chegámos a casa cerca das 19 horas.
Mais um passeio que não pôde ser como antigamente, demorado e ao exterior. Foi o possível e valeu a pena.



A despesa em combustível rondou €259, para um consumo aproximado de 243L. Abastecemos de gasóleo mais barato em Marinha da Guia (CCIntermarché) e Gondomar (CCParque Nascente, Jumbo), ambos a €1,069/L.
Optámos por deslocação sem ser em autoestradas, excepto no regresso ao Algarve (de Lisboa). A despesa em portagens foi de €38,75.
Como sempre, a maioria das refeições foi confeccionada na autozita, à excepção de três almoços em restaurante (Mealhada, Gaia e Peniche) e, desta vez, muitas em casa de familiares. 

terça-feira, 14 de setembro de 2010

Finalmente de Passeio

É verdade, saímos de casa em 6 de Setembro, para uma deslocação interna. Finalmente pusemo-nos ao caminho, como eu gosto. Logo que possa tentarei detalhar um pouco, embora este passeio tenha tido uma finalidade de tratamento dentário, que nos tem tomado algum tempo.
Mesmo assim, sempre se aproveita, como agora na zona do Porto, em que faz um calor extraordinário, ao contrário do que acontece no Algarve. Quem diria que a 14 de Setembro está prevista, para o Porto, uma temperatura de 34ºC?
Aqui deixo uma foto da entrada do Parque Biológico de Gaia, que tem umas boas instalações para autocaravanas e muita simpatia para nos atender.

Entrada para o Parque Biológico de Gaia